Apresenta:
A maior catástrofe brasileira
A alegria de mais um ano que começa para nós, não é comemorada por alguns moradores da região serrana do Rio de Janeiro, e com razão. Um ano que começa com notícias, que arrasaram o mundo inteiro, a morte de centenas de pessoas que vinham sofrendo com a abundância de chuvas no estado do Rio de Janeiro, que tiveram que deixar suas casas, onde tinham tanto valor sentimental e material, para se alojar sabe lá onde, que lugar, conviver com quem, e ter que chorar dias e noites á perda de um ente querido, realmente triste, não é?
Mas, apesar de tudo, quem seria o maior culpado por esta catástrofe? Uma pergunta que engloba vários fatores, que intervém de uma resposta ampla e objetiva. Seria culpa da natureza, pelo fator “aumento de chuvas”? Ou seria culpa da sociedade, que joga o lixo em qualquer canto e isso faria com que, a água da chuva, não tivesse por onde escoar, e inundaria vários setores de uma cidade...?
Realmente, as duas respostas se unem a uma desagradável afirmação: a hipótese mais aceita seria que o alto nível de chuvas afetou, principalmente, a região serrana, pois a principal marca deste acontecimento seria os deslizamentos de terras que fez com que pedaços de concretos, muito barro, muita água e bactérias rolassem juntos nas ruas, encostas e principalmente dentro das casas de brasileiros que perdiam tudo, principalmente o mais importante, a vida!
Seres ingênuos, felizes, sonhadores, tudo por água abaixo. Mas, e quem sobreviveu? Esses sofrem a perda de seus familiares não tendo do que se alimentar, e com uma única muda de roupa, que deve estar suja de barro. Nosso tempo vale ouro! O deles também valia, vamos ajudá-los, doando roupas, alimentos. Eles precisam muito de nossa ajuda, crianças, idosos e deficientes, também fazem parte do grupo que necessita de nossa atenção, de nosso olhar de confiança, fazendo com que se exploda em emoções, que este olhar mostre que a luta se iniciará novamente, e que a esperança não é realmente a última que morre, mas uma das primeiras coisas que devemos fazer com que essas pessoas acreditem.
Autor:
Erick Giordano Sfalcin
Estudante 3º Ano Turma A 2011.
Edição: Danilo Dormevil